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O governo brasileiro está fazendo um programa de inicialização, também, e eles estão colocando uma chamada para inscrições.

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O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil disse hoje que está disposto a investir até US $ 78 milhões em 100 startups locais e estrangeiros que se candidatam a um novo programa "Start-Up Brasil". A idéia é atrair talentos nacionais e estrangeiros para construir empresas de tecnologia que atendam ao mercado consumidor brasileiro e criem empregos locais. Eles estão recebendo entradas aqui.

Estamos vendo cada vez mais esses programas apoiados pelo governo, pois os formuladores de políticas tentam garantir que eles possam competir como centros tecnológicos regionais para empreendedores e talentos para desenvolvedores.

O Start-Up Brasil está se aproximando de parcerias público-privadas que colocam startups selecionados através de um dos nove aceleradores de negócios (que são principalmente no Rio de Janeiro) por seis meses a um ano.

Eles também apoiarão cada empresa com até R $ 200.000 (US $ 98.971) por até um ano sob a forma de subsídios mensais. Os fundos privados para cada empresa selecionada podem variar de 20 mil reais (US $ 9,897) para 1 milhão de reais (ou $ 494,854) em cima disso, dependendo do acelerador em que estão emparelhados e do estágio de desenvolvimento da empresa.

Cerca de um quarto das startups vencedoras podem ser de propriedade estrangeira, mas eles devem planejar, pelo menos, estabelecer uma presença de longo prazo no Brasil se forem escolhidos. Os fundadores estrangeiros receberão ajuda para obter seus vistos também.

"Queremos encorajar empresários na área de tecnologia da informação. Esta área é estrategicamente importante para nós desenvolver novos negócios para o Brasil ", disse o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, Marco Antonio Raupp.

Felipe Matos, que criou uma das primeiras incubadoras do país, Startup Farm, disse que nem sempre foi um fã do governo, ele sentiu funcionários locais como Raupp e Virgílio Almeida, que é secretário de políticas de TI no ministério, eram bonitos progressivo sobre a idéia. Eles se aproximaram dele para executar este projeto e não o contrário.

"Eu não sou um cara do governo. Mesmo que agora eu esteja trabalhando para o governo, eu costumava reclamar sobre isso durante a maior parte da minha vida ", disse ele. "Mas, quando fui convidado, pensei que seria uma oportunidade fantástica para fazer algo para o ecossistema de inicialização brasileiro".

Ele disse que a natureza do empreendedorismo mudou ao longo da última geração.

"Está mudando do empreendedorismo baseado na necessidade, onde as pessoas pobres sem opções se tornam empresárias, para o empreendedorismo baseado em oportunidades, onde as pessoas educadas e tecnicamente qualificadas decidem se tornar empresárias em outras profissões", afirmou.

Ele disse nos próximos anos, haverá muitas oportunidades em bens de consumo através das Olimpíadas em 2018 no Rio de Janeiro e na Copa do Mundo.

Matos disse que o programa está à procura de empresários que provavelmente permanecerão no Brasil através de um grande escritório local ou através de sua sede.

"Enquanto o programa Startup Chile busca atrair startups internacionais que irão por um tempo trocar conhecimento com a comunidade local, estamos buscando atrair empresas que desejam explorar o mercado brasileiro e ficar aqui", afirmou.

Brasil: um olhar para o maior ecossistema de inicialização da América Latina.

O novo escritório R & D da Shopify em Toronto aponta para grandes ambições de expansão.

Conrad Egusa é o CEO da Publicidade.

David Carter é um gerente de contas sênior no Publicize.

Em setembro de 2018, Forbes publicou uma longa característica que anunciava a chegada do Brasil como "um dos países mais empreendedores do mundo". Na época, o gigante sul-americano havia impulsionado uma recessão global, com taxas de crescimento que atraíam a inveja mesmo de são companheiros agressivos no bloco de mercados emergentes.

Aproximadamente 25 por cento da força de trabalho do Brasil eram trabalhadores por conta própria em alguma capacidade, e as pequenas empresas representavam dois terços da criação de emprego do setor privado em uma economia que se diversificava rapidamente, que já havia produzido reduções recordes na pobreza e no desemprego.

Esta foi uma causa de tremendo entusiasmo, e Forbes estava longe de ser o único a ter conhecimento.

Os detalhes do declínio do Brasil a partir dessa marca de águas altas foram relatados várias vezes nos últimos quatro anos. A corrupção política, a má gestão fiscal, a queda dos preços das commodities e a estagnação na China convergiram para provocar uma inversão dramática. Durante a noite, o Brasil passou do boom histórico para a pior crise econômica do país em décadas. Com tanta atenção negativa sobre os muitos e sérios problemas do Brasil, é fácil ignorar uma verdade contra-intuitiva sobre a crescente cena de lançamento do país: a visão geral não mudou.

Com mais de 200 milhões de pessoas, o Brasil ainda é o país mais populoso da América do Sul, bem como o seu maior mercado. A penetração e o uso da Internet ainda são elevados - o Brasil trilha apenas os Estados Unidos no total de usuários do Facebook, Twitter e YouTube - e o país ainda possui mais dispositivos móveis do que os habitantes humanos. O único país de língua portuguesa na América Latina, o Brasil, ainda está em posição única para capitalizar os mercados regionais e é artificialmente desprovido de concorrência internacional.

Mas grandes impedimentos permanecem. A desaceleração econômica não fez nada para diminuir os notáveis labirintos da burocracia. A burocracia indecifrável do Brasil ergue até mesmo as certificações mais diretas, as transações e os processos de licenciamento. Em 14,25 por cento, as taxas de juros são elevadas para os retornos que seu fundo VC médio do Silicon Valley poderia esperar ver em um determinado portfólio, tornando o empreendedorismo desnecessariamente arriscado para muitos investidores que, de outra forma, poderiam estar interessados em apoiar empresas promissoras. As leis trabalhistas antiquadas e os códigos fiscais, as estradas ou estradas inexistentes e um sistema universitário sobrecarregado são apenas algumas das barreiras de longa data que os empresários continuam a enfrentar no país.

No entanto, os brasileiros são famosos por inovar em torno de ineficiências, e suas próprias atitudes contam uma história diferente das terríveis manchetes da imprensa empresarial. A Fundação - uma rede para startups e investidores - descobriu que a educação e a saúde, dois dos setores mais cronicamente problemáticos do Brasil, são precisamente as áreas em que os investidores estão mais interessados. Com o humor nacional em direção ao desespero no primeiro semestre de 2018, os aceleradores brasileiros, os fundos do VC e as redes de anjos, no entanto, respaldaram pelo menos 195 startups entre eles.

Esses investimentos combinados representaram pouco menos de 7% do capital total adotado pelas startups nesse semestre, o que sugere algo mais sobre o empreendedorismo brasileiro que observadores estrangeiros fariam bem em tomar nota: o potencial permanece enorme.

Muitas coisas precisam acontecer antes que esse potencial possa ser realizado, mas, como Juliana Vasconcelos, da agência de investimento do governo brasileiro Apex, colocou no Fórum Venture Capital no Brasil em Menlo Park em setembro passado, "a crise cria oportunidade". Há tanto, se não mais, razão para fazer um balanço da economia de inicialização brasileira agora como aconteceu em 2018, quando o país estava em sua maior ascendência.

História de origem.

A história da cena de inicialização do Brasil começa muito antes da maioria da maioria dos seus homólogos sul-americanos.

A TOTVS foi fundada em 1983 e tem sido uma presença constante no ecossistema nacional desde então. Hoje, fornece software de negócios para cerca de 60% das pequenas e médias empresas do Brasil, tornando-se, de longe, a empresa de tecnologia brasileira mais bem sucedida e a 22ª marca mais valiosa do país. A maior empresa de software da América do Sul - a empresa agora possui 26 mil usuários ativos e 10 mil funcionários - a TOTVS também afirma ser a única com uma plataforma de desenvolvimento de software proprietária.

1983 também foi o ano em que o governo brasileiro, ainda operando sob o domínio militar na época, criou a Associação Brasileira de Private Equity & amp; Capital de risco (ABVCAP). Outras iniciativas governamentais para fomentar o empreendedorismo desapareceram, mas o ABVCAP ainda está ativo, organizando redes e eventos promocionais, como o café da manhã brasileiro anual, que terá lugar em Nova York no final de setembro e a Conferência Brasileira de Capital de Risco, que terá lugar em São Paulo Paolo no final de outubro.

Demorou muitos anos para o setor privado começar a desenvolver uma presença significativa de capital de risco própria. Mas em 2000, a Inseed Investments, a consultoria Inventta, o Tropos Lab e uma empresa de biotecnologia chamada Ecovec se uniram para formar o Grupo Instituto Inovação, o principal gerador de negócios da inovação brasileira.

Em 2002, a cena local se desenvolveu até o ponto em que o mundo exterior estava olhando para se envolver. Google escolheu São Paulo para o site do seu primeiro escritório na América Latina, uma decisão reivindicada no constante fluxo de talentos que continua a atravessar suas portas de toda a região. Três anos depois, a TOTVS tornou-se pública no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo, tornando-se a primeira empresa de TI latino-americana no IPO.

A primeira grande aquisição do Brasil seguiu logo depois, em 2006, quando um conglomerado sul-africano comprou uma participação de 91% no Buscapé, um site de comércio eletrônico de comparação e loja. Em US $ 374 milhões, a saída, ainda uma das maiores do país, ajudou a incentivar novos investimentos no mercado. Em 2009, Cassio Spina, um empreendedor, fundou a Anjos do Brasil, uma rede de anjos sem fins lucrativos dedicada a manter a tendência. Em 2018, a Redpoint Ventures, um fundo VC com sede na Califórnia e e. ventures arrecadou US $ 130 milhões para investir em empresas brasileiras em estágio inicial.

O artigo 2018 Forbes surgiu quando a cena de inicialização brasileira parecia estar pronta para dar um grande salto. Em 2018, o aplicativo de transporte Easy Taxi arrecadou US $ 40 milhões no financiamento da Série D - da Phenomen Venture e da Tengelmann Ventures, entre outros - para uma expansão para a América Latina e Ásia. Com base no modelo inovador do Start-Up Chile, o Start-Up Brasil lançou no final desse ano, com o mandato de atrair empresários estrangeiros para o mercado consumidor local e fomentar a cultura empresarial doméstica. Apoiado por US $ 78 milhões do governo, era para ser o ponto culminante de todo o impulso que o Brasil estava construindo.

Dentro de dois anos, é claro, esse impulso desapareceria amplamente, e o Start-Up Brasil junto com ele. Mas medido contra as expectativas colapsas, a cena de inicialização brasileira foi impressionante. No ano passado, o campus brasileiro do Google - Google São Paulo - anunciou seu primeiro lote de startups residentes. O YouTube Gaming e Instagram for Business plantaram bandeiras no país. Uma série de empresas nacionais completaram impressionantes arrecadadores de fundos, do mercado Pet-Sitting DogHero (US $ 3,1 milhões) para a empresa de software de vendas B2B Exact Sales (US $ 1,2 milhão).

São Paulo: a capital financeira.

Dependendo de quem você pergunta, São Paulo é o que aconteceria se Nova York vomitou em Los Angeles, ou o que aconteceria se Los Angeles vomitaram em Nova York. De qualquer forma, é grande.

Quão grande? Se fosse seu próprio país, São Paulo seria o oitavo maior da América do Sul. Do alto, a cidade parece se expandir de uma só vez.

A outra parte dessa analogia é o dinheiro. São Paulo não é apenas a capital financeira do Brasil, também é o principal centro de comércio, moda, comida, música, indústria e esporte. À medida que os bens e serviços substituem as fábricas como núcleo de sua economia, São Paulo deverá avançar do décimo ao sexto maior PIB urbano do mundo. As empresas estrangeiras vão lá quando querem abrir uma loja no Brasil. As empresas brasileiras vão lá quando querem se projetar na escala nacional ou no exterior.

Não deve surpreender que São Paulo seja, de longe, a cena de arranque mais madura no Brasil. Mesmo os empresários de cidades rivais irão dizer-lhe que a maioria das startups do Brasil estão concentradas na cidade.

O talento transitivo é uma das principais vantagens que São Paulo tem nesse sentido. As empresas de tecnologia estabelecidas como Google, Uber e Airbnb, para não falar de empresas estabelecidas em geral, têm sua sede no Brasil e, quando os funcionários ficam entediados ou ataques de inspiração, muitas vezes deixam para começar suas próprias empresas. Do mesmo jeito, os empresários que procuram recrutar equipes experientes não têm escassez de opções para escolher. As maiores startups do país, como o Startup de imóveis, o VivaReal, que arrecadou cerca de US $ 75 milhões até agora, são baseados na cidade.

As próprias empresas também se envolvem, seja por meio de eventos condescendentes ou por uma demanda constante de inovação B2B. O maior e o segundo maior banco privado do país criaram divisões inteiras para interagir com o subsector fintech próspero de São Paulo. Visa e IBM são grandes patrocinadores da Startup Farm, um acelerador líder com mais de US $ 100 milhões investidos em mais de 200 startups. Marcas tão variadas quanto a Embraco, uma empresa de produção e tecnologia de refrigeração, e a Natura, uma marca de cosméticos, criaram programas similares para investir em startups que operam em seus respectivos espaços. Os aceleradores de impacto, como a Artemisia e o Nondefit Endeavor, desempenham papéis importantes no ecossistema.

Mas a cultura de arranque de São Paolo também fica bem por conta própria. Juntos, espaços de co-trabalho como CUBO, plug. co e Impact Hub; aceleradores como ACE, que se modelou como uma versão orientada para o crescimento do Y Combinator; empresas de investimento como Monashees, Kaszek Ventures, DGF, Redpoint eVentures, SP Ventures, Antera, 500 Startups, BBI Financial e Bonanza Investments; e iniciativas lideradas pelo governo como a Innovatech, que fornece orientação em linha para cerca de 300 startups, e SEBRAE, que se concentra nas pequenas empresas de forma mais geral, formam um ecossistema bem-arredondado e autônomo que mantém um nível surpreendente de coesão, apesar do tamanho total da cidade. Os organizadores lançaram a conferência inaugural CASE em um momento em que a maior parte da economia nacional estava no modo de aperto do cinto. No outono, eles esperam que 8 mil empresários de 2.000 startups participem.

Líderes no ecossistema de São Paolo incluem David Velez de NuBank, Brian Requarth de Viva Real, Fabricio Bloisi de Movile, Paulo Veras de 99 Taxis, Jorge Pacheco de Plug, Guilherme Junqueira da Academia Gama, Flavio Pripas de CUBO, Romero Rodriguez de Redpoint, Ana Fontes da RME, a anjo investidora Silvia Valadares, Tony Celestino da UpGlobal, André Barrence do Google Campus, João Kepler da Bossa Nova Investments, Felipe Matos da Startup Farm, Carolina Morandini de Wayra e Michel Porcino da Prefeitura de São Paolo.

Vale de San Pedro.

É raro que você possa traçar as origens de uma determinada cena de inicialização com tanta precisão, mas o apelido escolhido para Belo Horizonte dá tudo isso. Além do jogo habitual na mecânica tecnológica do norte da Califórnia, o "Vale de San Pedro" desenha o nome do São Pedro, o bairro que nasceu em muitas das primeiras startups de Belo Horizonte.

O que definiu esse núcleo, grupo pioneiro de empresários, não era apenas seus negócios, mas seu compromisso de devolver, de forma concreta e abstrata, a construção de um ecossistema real.

O principal dos esforços foi a Associação Brasileira de Startup, uma entidade única iniciada por Gustavo Caetano - o CEO da Samba Tech, a plataforma de video on-line que recentemente adicionou suas participações regionais com uma nova localização por satélite em Seattle, a segunda em Estados Unidos - e outros três líderes locais. Concebido como facilitador do intercâmbio intra-empreendedor e de um grupo de lobby que defende em favor da política de inicialização no Brasil, a associação cresceu para incluir mais de 4.000 membros e 38.000 empresários em todo o país.

Outros espaços importantes da comunidade incluem Hora Extra BH, um meetup regular, Coolwork, um escritório de coworking e Aceleradora, um acelerador. O Google tem seu escritório nacional de R & D na cidade, e em 2018, o governo da cidade inaugurou o BH-tec, um parque digital que atende empresários em particular. Outro programa do governo, a Minas Digital, um ramo do Ministério da Tecnologia do Estado, tem como objetivo ter apoiado 100 mil empresários locais até 2025. Com esse objetivo, patrocinou o primeiro StartupWeek de Belo Horizonte no ano passado, que contou com mais de 70 eventos em toda a cidade. Líderes adicionais na cidade incluem Rodrigo Cartacho da Sympla, João Resende da Hotmart, Mateus Lana da SmarttBot e Roberta Vasconcellos da BeerOrCoffee.

Integral à cultura inicial da cidade é a sua grande população estudantil. Com quatro grandes universidades, incluindo a Universidade Federal de Minas Gerais, uma das fontes mais confiáveis de talentos informáticos do Brasil, Belo Horizonte tem a sensação e a energia de uma cidade universitária, mas o tamanho e o teto de um grande centro urbano. Muitos jovens ambiciosos ainda partem para São Paulo, atraídos por perspectivas de emprego ou de angariação de fundos. Mas no futuro próximo, é fácil imaginar um reverso na fuga de cérebros. Belo Horizonte é mais barato, mais amigável e menos inundado com o tráfego. Basicamente, é em muitos aspectos um lugar melhor para viver, e muitas empresas estão encontrando um lugar próspero para derrubar raízes, também.

Rio de Janeiro e Florianópolis.

No que diz respeito às condições de vida, você não encontrará um lugar melhor no Brasil, ou em qualquer outro lugar para esse assunto, do que o Rio de Janeiro. As falésias de granito, a copa da selva exuberante e as praias pitorescas recebem toda a atenção, e ainda há algo a ser dito para ter a opção de fazer um brainstorm em um café com vista para o oceano ou construir em equipe durante uma caminhada nas montanhas.

Eventos regulares como FuckUp Nights, Geeks on Beer, Circuito Startup e Rio Info aprenderam a aproveitar a deslumbrante paisagem da cidade e ofertas culturais vibrantes. Uma lista bastante abrangente de atividades pode ser encontrada no Startup Digest.

Para o pior ou o pior, a transformação da cidade nos últimos anos foi especificamente destinada a criar um ambiente mais atraente para uma classe profissional jovem e cosmopolita. Programas governamentais para melhorar a segurança, a conectividade 4G e o transporte, por sua vez, incentivaram os principais investimentos privados no setor de tecnologia. A Cisco, em conjunto com as autoridades locais, dedica US $ 500 milhões a um projeto que inclui um fundo de capital de risco e instalações de co-desenvolvimento. Localizado no centro da revitalização do centro da cidade, a NEX tornou-se o maior espaço de colaboração em toda a América Latina.

À luz da ênfase do governo da cidade em atrair investimento estrangeiro e turismo, é encorajador ver os empresários usar a inovação tecnológica - a área para a qual a cena de arranque do Rio é mais conhecida - para abordar questões sociais persistentes. Fundada em 2018 por Leonardo Eloi e outros, o Meu Rio (My Rio) é uma plataforma de participação cívica digital que envia alertas e facilita um amplo discurso político entre diversos setores da sociedade. Em uma cidade onde a violência policial há muito levou à desconfiança entre a população em geral, o Instituto Igarape trabalhou no desenvolvimento de tecnologias móveis de "policiamento inteligente" para melhorar a transparência. E, como um Groupon localizado e orientado para a família, o Clubinho de Ofertas oferece opções de compras e atividades comerciais a mãe.

Cariocas, o maior grupo de startup do Rio que conta com várias centenas de membros, organiza eventos regulares e hoje é liderado por um grupo de empresários, incluindo Danilo Neves de Martins e Ricardo Motta da Hostintown. Os investidores da cidade incluem Acrux Capital, ArpexCapital e Valor Capital, que desempenham um papel importante junto com organizações como Startup Rio e FAPERJ. Outros líderes no Rio incluem Gabriel Gaspar de Nibo, Gustavo Mota de We Do Logos, Ricardo Barros do Grupo Pareto, Bernard De Luna de 3Days e Rodrigo Salvador de Passei Direto.

Mas o Rio não é o único hotspot turístico da praia na vanguarda da cena de inicialização brasileira. Florianópolis fez uma grande peça para afirmar-se na economia tecnológica e, nos últimos anos, é paga. De acordo com o governo estadual, 600 empresas agora contribuem para um setor de inicialização robusto que cresceu uma média de 15% ano a ano para representar US $ 350 milhões em PIB anual para a cidade.

Líderes locais como Eduardo Mattos de SmartMob Coworking e Eric Santos de Resultados Digitais desempenham um papel importante neste crescimento. No início deste ano, 100 Open Startups nomearam 10 empresas de Florianópolis em sua lista de 100 melhores, gerando uma gama de energia solar (Soluz Energia) para uma empresa de software de reconhecimento visual (Meerkat) para uma plataforma de informação para surfistas (Opifex). Algumas pessoas já colocaram Florianópolis à frente do Rio em termos de maturidade do ecossistema. Mas, se ainda não existe, os investimentos em curso destinados a consolidar uma infraestrutura tecnológica que já inclui dois ciber parques - Alfa e Sapiens Parque - e o esqueleto de uma "rota de inovação" ao longo de uma das principais vias da cidade podem logo empurrar Florianópolis limite.

Conclusão.

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Thursday 12 April 2018

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